O pedido de cassação havia sido protocolado pelo suplente de vereador Robinson Cireia (PT). Ele argumentava que o prefeito teria constrangido estudantes da Escola Estadual Alice Fontes Pinheiro, em 14 de agosto, durante participação em um evento.
Na denúncia, Cireia sustentou que a conduta configuraria ridicularização e exposição de adolescentes, violando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de se enquadrar como cyberbullying, crime previsto no Código Penal.
Com a decisão da maioria dos parlamentares, o caso foi encerrado no Legislativo municipal e não terá prosseguimento.